Neste dia 25/02 está marcada uma reunião com ministros e técnicos do Governo, em Brasília, na qual, o Presidente do Sincomerciários (Sindicato dos Empregados no Comércio) de Tupã Vereador Amauri Mortágua e o da Fecomerciários (Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo) Presidente Luiz Carlos Motta participarão em defesa dos trabalhadores.
A discussão sobre as medidas 664 e 665 que alteram as normas de concessão de cinco benefícios trabalhistas e previdenciários, entre corte no direito e nas despesas do Seguro-desemprego, nas Pensões do INSS, no abono salarial – PIS, no auxílio doença, dentre outras ganhou ênfase e a Presidenta Dilma em queda na sua popularidade, quer reunir as centrais sindicais para debater as questões, inclusive o fator previdenciário.
De acordo, com a grande imprensa, o grupo técnico criado por líderes e coordenado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos (Dieese) vai apresentar propostas para implantação de medidas mais estruturais para enfrentar a alta rotatividade no mercado de trabalho brasileiro e para o fortalecimento do Sistema Público de Emprego.
Segundo o Presidente do Sincomerciários Tupã, Vereador Amauri Mortágua, que esteve no ano passado com o Presidente da Fecomerciários e da UGT de São Paulo, Luiz Carlos Motta, no Congresso nacional, em Brasília, discutindo as medidas com deputados explica que - “agora que a popularidade da Presidente está desgastada pelas dos sindicatos e outros, ela se viu obrigada a abrir diálogo com os representantes dos trabalhadores, dos aposentados e pensionistas, inclusive com a possibilidade de voltar a discutir o fim do fator previdenciário”.
“Estaremos em Brasília para discutir todas estas questões, mas, jamais, para aceitar reduzir direitos e conquistas do povo brasileiro”, afirma o Presidente e Vereador Amauri Mortágua que teve aprovada na Câmara Municipal, Moção de repúdio que elenca os prejuízos que podem causar se adotada a medida, que vai contra o discurso da presidenta Dilma. “É claro que defendemos o equilíbrio das contas públicas, mas, isso não pode se dar por meio, exclusiva ou parcialmente, de cortes dos direitos da população e dos trabalhadores, existem outras maneiras”, relata na moção.
Assessoria de Comunicação